Cornélio Fudge
No início de sua gestão como ministro, Fudge foi humilde e consultava Dumbledore antes de tomar alguma decisão, mandando corujas ao diretor toda manhã. Mas após quatorze anos, ele se torna mais confiante e não acredita nos avisos de Dumbledore e Harry de que Voldemort havia retornado. Então começa uma campanha visando diminuir a credibilidade dos dois, controlando o Profeta Diário, que começa a publicar difamações a respeito de ambos. Mas no final acaba reconhecendo a volta do bruxo mau. Isso ocorre no quarto livro, Harry Potter e o Cálice de Fogo.
Cornélio possui certos preconceitos quanto bruxos mestiços e com criaturas como meio-gigantes.
É velho e careca, além de possuir o aspecto de estabanado. É um bruxo sangue-puro. Nos filmes, o personagem é interpretado por Robert Hardy.
O ministro é mencionado no primeiro livro (Harry Potter e a Pedra Filosofal), mas sua primeira aparição é no segundo (Harry Potter e a Câmara Secreta).
Era bem mais fácil confiar nos dementadores, que controlavam Azkaban, onde estavam presos muitos dos mais perigosos seguidores de Voldemort.
E foi assim que Fudge passou um ano inteiro tentando convencer a todos de que Dumbledore estava velho e senil e de que Harry era um adolescente perturbado mentalmente.Usando seu cargo, o ministro manipulou a imprensa, usando o Profeta Diário para desacreditar os dois e todos aqueles que pudessem dar qualquer tipo de apoio a eles.Em Hogwarts, Fudge colocou uma espiã na pessoa de Dolores Umbridge. Assim podia saber tudo o que se passava entre os professores, alunos e o diretor.Fudge acreditava que, se calasse aqueles que falavam a verdade, o problema desapareceria sozinho.
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