Xenofílio é o editor de O Pasquim, uma revista onde são abordados os temas mais improváveis do mundo, ele é viúvo, já que sua mulher morreu quando sua filha, Luna, tinha apenas nove anos. A primeira aparição de Xenofílio é no último livro, Relíquias da Morte, no capítulo sobre o casamento de Gui (irmão de Rony) com Fleur, mas ele já foi citado por Luna desde sua primeira aparição, em Ordem da Fênix. Neste capítulo, ele é apresentado como vestindo vestes amarelo-gema com um estranho símbolo estampado, o símbolo das Relíquias da Morte, seu cabelo é descrito como um algodão doce.

Na festa de casamento de Gui e Fleur, Krum identifica a imagem estampada na camisa de Xenofílio. O desenho, que era um triângulo eqüilátero com um círculo e um traço dentro, era, segundo Krum, o símbolo que Grindelwald, bruxo das trevas vencido por Dumbledore, desenhada na parede de Durmstrang. Entretanto, Xenofílio diz que não se trata da ‘marca’ de Grindelwald, como Krum pensava: o símbolo é o sinal das Relíquias da Morte. No símbolo, a Varinha das Varinhas representa o traço, a Pedra da Ressurreição é o círculo e a Capa da Invisibilidade é o triângulo.

Xenofílio desempenha um importante papel no fim da saga, pois ajuda Harry e Hermione a entenderem um dos porquês de Dumbledore deixar o livro “Contos de Beddle, o Bardo” com eles junto com o desenho que lá estava desenhado.